A Escola Municipal Trindade em parceria com a família e a comunidade assume o compromisso ético e democrático no sentido de formar cidadãos conscientes, capazes de compreender e transformar a realidade, atuando na busca da superação das desigualdades e do respeito ao ser humano.
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
quinta-feira, 18 de junho de 2015
terça-feira, 14 de abril de 2015
18 DE ABRIL - DIA DO LIVRO INFANTIL
Informações biográficas de Monteiro Lobato:
Idade: 132 anosData do Nascimento: 18/04/1882
Data da Morte: 04/07/1948
Nasceu há 132 anos
Morreu aos 66 anos
Morreu há 66 anos
Monteiro Lobato (1882-1948) foi um escritor e editor brasileiro. "O
Sítio do Pica-pau Amarelo" é sua obra de maior destaque na literatura
infantil. Criou a "Editora Monteiro Lobato" e mais tarde a "Companhia
Editora Nacional". Foi um dos primeiros autores de literatura infantil
de nosso país e de toda América Latina. Metade de suas obras é formada
de literatura infantil. Destaca-se pelo caráter nacionalista e social. O
universo retratado em suas obras são os vilarejos decadentes e a
população do Vale do Paraíba, quando da crise do café. Situa-se entre os
autores do Pré-Modernismo, período que precedeu a Semana de Arte
Moderna.
Monteiro Lobato (1882-1948) nasceu em Taubaté, São Paulo,
no dia 18 de abril de 1882. Era filho de José Bento Marcondes Lobato e
Olímpia Monteiro Lobato. Alfabetizado pela mãe, logo despertou o gosto
pela leitura, lendo todos os livros infantis da biblioteca de seu avô o
Visconde de Tremembé. Desde menino já mostrava seu temperamento
irrequieto, escandalizou a sociedade quando se recusou fazer a primeira
comunhão. Fez o curso secundário em Taubaté. Com 13 anos foi estudar em
São Paulo, no Instituto de Ciências e Letras, se preparando para a
faculdade de Direito.
Registrado com o nome de José Renato
Monteiro Lobato, resolve mudar de nome, pois queria usar uma bengala,
que era de seu pai, que havia falecido no dia 13 de junho de 1898. A
bengala tinha as iniciais J.B.M.L gravadas no topo do castão, então
mudou de nome, passou a se chamar José Bento, assim as suas iniciais
ficavam iguais às do pai.
Ingressou na Faculdade de Direito do
Largo de São Francisco na capital, formando-se em 1904. Na festa de
formatura fez um discurso tão agressivo que vários professores, padres e
bispos se retiraram da sala. Nesse mesmo ano voltou para Taubaté.
Prestou concurso para a Promotoria Pública, assumindo o cargo na cidade
de Areias, no Vale do Parnaíba, no ano de 1907.
Monteiro Lobato
casou-se com Maria Pureza da Natividade, em 28 de março de 1908. Com ela
teve quatro filhos, Marta (1909), Edgar (1910), Guilherme (1912) e Rute
(1916). Paralelamente ao cargo de Promotor, escrevia para vários
jornais e revistas, fazia desenhos e caricaturas. Ficou em Areias até
1911, quando muda-se para Taubaté, para a fazenda Buquira, deixada como
herança pelo seu avô.
No dia 12 de novembro de 1912, o jornal O
Estado de São Paulo publicou uma carta sua enviada à redação, intitulada
"Velha Praga", onde destaca a ignorância do caboclo, criticando as
queimadas e que a miséria tornava incapaz o desenvolvimento da
agricultura na região. Sua carta foi publicada e causou grande polêmica.
Mais tarde, publica novo artigo "Urupês", onde aparece pela primeira
vez o personagem "Jeca Tatu".
Em 1917 vende a fazenda e vai morar
em Caçapava, onde funda a revista "Paraíba". Nos 12 números publicados,
teve como colaboradores Coelho Neto, Olavo Bilac, Cassiano Ricardo entre
outras importantes figuras da literatura. Muda-se para São Paulo, onde
colabora para a "Revista do Brasil". Entusiasmado compra a revista e,
transformando-se em editor. Publica em 1918, seu primeiro livro
"Urupês", que esgota sucessivas tiragens. Transforma a Revista em centro
de cultura e a editora numa rede de distribuição com mais de mil
representantes.
No dia 20 de dezembro de 1917, publica no jornal O
Estado de São Paulo, um artigo intitulado "Paranoia ou Mistificação?",
onde critica a exposição de Anita Malfatti, pintora paulista recém
chegada da Europa. Estava criada uma polêmica, que acabou se
transformando em estopim do movimento modernista.
Monteiro Lobato,
em sociedade com Octalles Marcondes Ferreira, funda a "Companhia
Gráfico-Editora Monteiro Lobato". Com o racionamento de energia, a
editora vai à falência. Vendem tudo e fundam a "Companhia Editora
Nacional". Lobato muda-se para o Rio de Janeiro e começa a publicar
livros para crianças. Em 1921 publica "Narizinho Arrebitado", livro de
leitura para as escolas. A obra fez grande sucesso, o que levou o autor a
prolongar as aventuras de seu personagem em outros livros girando todos
ao redor do "Sítio do Pica-pau Amarelo". Em 1927 é nomeado, por
Washington Luís, adido comercial nos Estados Unidos, onde permanece até
1931.
Como escritor literário, Lobato destacou-se no gênero
"conto". O universo retratado, em geral são os vilarejos decadentes e as
populações do Vale do Parnaíba, quando da crise do plantio do café. Em
seu livro "Urupês", que foi sua estreia na literatura, Lobato criou a
figura do "Jeca Tatu", símbolo do caipira brasileiro. As histórias do
"Sítio do Picapau Amarelo", e seus habitantes, Emília, Dona Benta,
Pedrinho, Tia Anastácia, Narizinho, Rabicó e tantos outros, misturam a
realidade e a fantasia usando uma linguagem coloquial e acessível.
O
livro "Caçadas de Pedrinho", publicado em 1933, que faz parte do
Programa Nacional Biblioteca na Escola, do Ministério da Educação, está
sendo questionado pelo movimento negro, por conter "elementos racistas".
O livro relata a caçada a uma onça que está rondando o sítio. "É guerra
e das boas, não vai escapar ninguém, nem tia Anastácia, que tem cara
preta".
José Renato Monteiro Lobato morreu no dia 5 de julho de 1948, de problemas cardíacos.
Obras de Monteiro Lobato
Idéias de Jeca Tatu, conto, 1918
Urupês, conto, 1918
Cidades Mortas, conto, 1920
Negrinha, conto, 1920
O Saci, literatura infantil, 1921
Fábulas de Narizinho, literatura infantil, 1921
Narizinho Arrebitado, literatura infantil, 1921
O Marquês de Rabicó, literatura infantil, 1922
O Macaco que se fez Homem, romance, 1923
Mundo da Lua, romance, 1923
Caçadas de Hans Staden, literatura infantil, 1927
Peter Pan, literatura infantil, 1930
Reinações de Narizinho, literatura infantil, 1931
Viagem ao Céu, literatura infantil, 1931
Caçadas de Pedrinho, 1933
Emília no País da Gramática, literatura infantil, 1934
História das Invenções, literatura infantil, 1935
Memórias da Emília, literatura infantil, 1936
Histórias de Tia Nastacia, literatura infantil, 1937
Serões de Dona Benta, literatura infantil, 1937
O Pica-pau Amarelo, literatura infantil, 1939
Urupês, conto, 1918
Cidades Mortas, conto, 1920
Negrinha, conto, 1920
O Saci, literatura infantil, 1921
Fábulas de Narizinho, literatura infantil, 1921
Narizinho Arrebitado, literatura infantil, 1921
O Marquês de Rabicó, literatura infantil, 1922
O Macaco que se fez Homem, romance, 1923
Mundo da Lua, romance, 1923
Caçadas de Hans Staden, literatura infantil, 1927
Peter Pan, literatura infantil, 1930
Reinações de Narizinho, literatura infantil, 1931
Viagem ao Céu, literatura infantil, 1931
Caçadas de Pedrinho, 1933
Emília no País da Gramática, literatura infantil, 1934
História das Invenções, literatura infantil, 1935
Memórias da Emília, literatura infantil, 1936
Histórias de Tia Nastacia, literatura infantil, 1937
Serões de Dona Benta, literatura infantil, 1937
O Pica-pau Amarelo, literatura infantil, 1939
Fábulas de Monteiro Lobato
O Cavalo e o Burro
A Coruja e a Águia
O Lobo e o Cordeiro
O Corvo e o Pavão
A Formiga Má
A Garça Velha
As Duas Cachorras
O Jaboti e a Peúva
O Macaco e o Coelho
O Rabo do Macaco
Os Dois Burrinhos
Os Dois Ladrões
A caçada da Onça
A Coruja e a Águia
O Lobo e o Cordeiro
O Corvo e o Pavão
A Formiga Má
A Garça Velha
As Duas Cachorras
O Jaboti e a Peúva
O Macaco e o Coelho
O Rabo do Macaco
Os Dois Burrinhos
Os Dois Ladrões
A caçada da Onça
Jeca Tatu
É
no livro "Urupês", que Monteiro Lobato retrata a imagem do caipira
brasileiro, onde destaca a pobreza e a ignorância do caboclo, que o
tornava incapaz de auxiliar na agricultura. O Jeca Tatu é um flagrante
do homem e da paisagem do interior. O personagem se tornou um símbolo
nacionalista utilizado por Rui Barbosa em sua campanha presidencial de
1918. Na quarta edição do livro, Lobato pede desculpas ao homem do
interior.
Fonte: http://www.e-biografias.net/monteiro_lobato/
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Dia 10 de abril Rio das Ostras completa 23 anos de emancipação.
Sua emancipação político-administrativa ocorreu em 10 de abril de 1992.
A história de Rio das Ostras é comprovada por meio de relatos de antigos
navegadores que por aqui passaram como o sapateiro da expedição de
Villegagnon França-Antártica em 1510, Jean de Lery, o naturalista
Augustin François César Prouvençal de Saint Hilaire, o Príncipe alemão
Maximilian Alexander Philipp Zu Wied Neuwied e, em 1847, o Imperador D.
Pedro II, que descansou a sombra da, hoje, centenária figueira a
beira-mar, após ser recebido com bandas de música e folguedos, conforme
noticiaram os jornais da época.
Plebiscito / Eleições de 1993 No início do século XX, Rio das Ostras era carinhosamente chamada de Terra dos Peixes, uma simples aldeia de pescadores com abundante pesca no rio e mar, segundo depoimentos dos antigos moradores que foram reunidos em um livro de mesmo título, primeiro exemplar do Projeto Memória da Fundação Rio das Ostras de Cultura, publicado em 1997.
A expansão turística e a construção da Rodovia Amaral Peixoto, na década de 50, definitivamente contribuíram para o desenvolvimento da cidade que se transformou no valioso município de hoje.
Plebiscito / Eleições de 1993 No início do século XX, Rio das Ostras era carinhosamente chamada de Terra dos Peixes, uma simples aldeia de pescadores com abundante pesca no rio e mar, segundo depoimentos dos antigos moradores que foram reunidos em um livro de mesmo título, primeiro exemplar do Projeto Memória da Fundação Rio das Ostras de Cultura, publicado em 1997.
A expansão turística e a construção da Rodovia Amaral Peixoto, na década de 50, definitivamente contribuíram para o desenvolvimento da cidade que se transformou no valioso município de hoje.
Sua emancipação político-administrativa ocorreu em 10 de abril de 1992.
Desde então, seu crescimento é considerado o maior do interior do
Estado, cerca de 10% ao ano, distribuído em uma área territorial de 232 Km² de extensão.
Possui algumas das mais belas praias da Região da Costa do Sol ou Baixada Litorânea, e grandes investimentos na área cultural pela Fundação Rio das Ostras de Cultura. Quanto à rede hoteleira, é considerada uma das mais completas no cenário estadual, cuja ocupação total vem sendo uma constante devido ao grande fluxo turístico.
A criação da Zona Especial de Negócios - ZEN, uma feliz combinação de desenvolvimento e preservação ambiental, propiciou a vinda, inicialmente, de 80 empresas ligadas à “indústria do petróleo” para o Município, o que gerou uma ampliação do mercado de trabalho e, conseqüentemente, estimulou a capacitação de mão-de-obra local, por meio do Programa de Qualificação Profissional, uma iniciativa da Prefeitura de Rio das Ostras
Hoje, Rio das Ostras, apesar de ser uma cidade nova, é reconhecida por todo o Brasil. Primeiramente por seu potencial turístico e cultural; e, acima de tudo, pela visão empreendedora de seus governantes. É sem sombra de dúvida o município que, a cada dia, vem construindo com responsabilidade um futuro melhor.
Possui algumas das mais belas praias da Região da Costa do Sol ou Baixada Litorânea, e grandes investimentos na área cultural pela Fundação Rio das Ostras de Cultura. Quanto à rede hoteleira, é considerada uma das mais completas no cenário estadual, cuja ocupação total vem sendo uma constante devido ao grande fluxo turístico.
A criação da Zona Especial de Negócios - ZEN, uma feliz combinação de desenvolvimento e preservação ambiental, propiciou a vinda, inicialmente, de 80 empresas ligadas à “indústria do petróleo” para o Município, o que gerou uma ampliação do mercado de trabalho e, conseqüentemente, estimulou a capacitação de mão-de-obra local, por meio do Programa de Qualificação Profissional, uma iniciativa da Prefeitura de Rio das Ostras
Hoje, Rio das Ostras, apesar de ser uma cidade nova, é reconhecida por todo o Brasil. Primeiramente por seu potencial turístico e cultural; e, acima de tudo, pela visão empreendedora de seus governantes. É sem sombra de dúvida o município que, a cada dia, vem construindo com responsabilidade um futuro melhor.
quinta-feira, 2 de abril de 2015
sexta-feira, 20 de março de 2015
22 de Março - O Dia Mundial da Água
O Dia Mundial da Água foi instituído pela ONU em 22 de março de 1992 e visa à conscientização da população a respeito dessa valiosa substância.
A água é essencial para a nossa sobrevivência, portanto, sua proteção é fundamenta
No dia 22 de março de 1992, a ONU, além de instituir o Dia Mundial da Água, divulgou a Declaração Universal dos Direitos da Água, que é ordenada em dez artigos. Veja a seguir alguns trechos dessa declaração:
1- A água faz parte do patrimônio
do planeta;
2-A água é a seiva do nosso
planeta;
3- Os recursos naturais de
transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados;
4- O equilíbrio e o futuro de
nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos;
5- A água não é somente herança de
nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores;
6- A água não é uma doação
gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é,
algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer
região do mundo;
7- A água não deve ser
desperdiçada nem poluída, nem envenenada;
8- A utilização da água implica
respeito à lei;
9- A gestão da água impõe um
equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem
econômica, sanitária e social;
10- O planejamento da gestão da
água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua
distribuição desigual sobre a Terra.
Como toda
a população necessita da água para a sua sobrevivência, em julho de 2010, a
Assembleia Geral das Nações Unidas declarou, através da Resolução A/RES/64/292,
que a água limpa e segura e o saneamento básico são direitos humanos.
Sendo assim, a água de qualidade e o saneamento básico passaram a ser um
direito garantido por lei.
O uso
racional e sua preservação são fundamentais para garantir qualidade de vida
para a nossa geração e para as futuras. Faça uso consciente da água!
Fonte: http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/dia-nacional-da-agua.htm
Fonte: http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/dia-nacional-da-agua.htm
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